Você se acha o rei da “cocada preta”, coloca a maior banca,
dá uma “banana” para qualquer um que se chegue, e é amargo que nem “jiló”. Mas
no fundo, não é de fritar “bolinhos”, não! Faz somente arruaça. Não iremos
chorar cascatas de “camarão” por você.
Não temos a intenção de crucificá-lo, e defender a
companheira, mas bem que ela merece apoio.
Sua esposa trata-lhe com “mamão e açúcar” e a “pão de ló”,
mas você não atenta para isso, só quer moleza, falta apenas se sentar em cima
do “pudim”.
A relação de vocês precisa de muito “chope e batatinha” para ser
discutida. A confusão vem de longe. São “pepinos” para todos os lados e vários “abacaxis”
para descascar.
Sabemos que a vida não é deliciosa igual a um “manjar”,
porém, a sabedoria está em descobrir a “cereja do bolo”. Aí, que a “porca”
torce o rabo. Não é tarefa fácil!
Chances você recebeu de sobra. Não aproveitou, fez-se de
“maria-mole”. De ouvidos moucos é o que você se faz.
Saia dessa situação incômoda. Procure colher “repolhos e
alfaces” no campo do entendimento. Acrescente uma quantidade razoável de
“azeite”, e tudo será amenizado.
A constante rixa, não nos leva à situação sadia. A cabeça
fica quente, pelando, tal qual o caldo de “inhame com gorgonzola”, que, embora
seja ótimo, dá uma quentura danada.
Após a entrada, ofereça um prato de bem-querer fresco,
compreensão recheada com “presunto”, desculpas empanadas e arrependimento
salteado com “cebola e pimentão”. Continuando, sirva algo mais forte como um
picadinho de “linguiça”, “carne bovina” e bom senso para realçar o gosto. Verá
que surgirá melhora. Encontrará o “badejo” da tranquilidade, feito no forno da esperança, que alimenta o futuro
As mágoas, se existirem, coloque-as numa “macarronada”.
Misture “queijo parmesão”, e acompanhe com vinho. Ao comer, enrole os fios do
macarrão no garfo e dissipe os desgostos em cada garfada, lentamente. Saborear
o vinho representará substituir o amargor da amofinação
pelo gosto agradável da “uva”.
Em complemento, pense nos “morangos” da conciliação e afaste
as ervas daninhas das rusgas. Experimente penetrar nos doces e tenros momentos. Abocanhe
os “cajus”, os “pêssegos” e as “maçãs”.
Pronto! Solução para tudo você não terá, mas estará aliviado,
mais leve, e a caminho da “baba de moça” e das “bombas de chocolate”, ambas da felicidade.
Alfredo Domingos
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