Sombras,
dor
Tudo
era incolor
Meu
tamanho era pequeno demais
Porém,
recuar, apavorar, jamais
Dar
volta por cima se impunha
Dor
era alcunha
Na emoção consistia a questão
Tomando
conta do corpo, sem contenção
Sair
daquela era preciso
Não
zelar? longe disso
Cuidar
era a hora
Ajuda
sem demora
Sarar
para viver
Esquecer
Novas
portas a abrir
Aí,
então, sorrir
Peito
é pra amigo apertar
Não
pra dor guardar.
Alfredo Domingos (resgate de poema de dezembro de 2005)
Alfredo Domingos (resgate de poema de dezembro de 2005)
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